Pois é, filhos não vêm com
manual, pais não estão sempre certos e o caminho da boa educação é pedregoso e
incalculável. Essas são as três verdades mais difíceis de se conviver quando “nascem”
os genitores.
É complicado caminhar com a
dúvida de passos certos ou errados, porém mais complicado ainda é o caminho da
má educação. No entanto, é um atalho tão usado que se torna mais difícil não o
fazer. E para descomplicar esse (mau) trajeto, são necessários, em síntese, dez
passos:
1) o
descuido;
2) a
graça;
3) a
omissão;
4) a
permissão;
5) a
negação;
6) a
proteção;
7) a
justificativa;
8) a
culpabilização;
9) a
desistência;
10)
a aceitação.
ü Descuide do seu bebê, não o pegue muito no colo, deixe-o chorar bastante antes de ir ver o que ele tem ou precisa. Afinal, a vida é dura, e ele tem que sofrer desde já para aprender a suportar.
ü Quando maiorzinho, ria de tudo o que ele fizer. Ache graça quando vê-lo maltratar o cachorro, quando ele aprender um palavrão novo ou quando ele bater na mamãe, no papai, na vovó, no amiguinho...
ü Quando ele começar a frequentar a escola, o computador e a TV, deixe-o fazer e ver o que quiser. Não verifique a sua mochila, e se acaso o fizer e descobrir que ele trouxe para casa algo que não o pertence, não se importe, crianças são assim mesmo.
ü Permita-o, quando pré-adolescente, sair para onde quiser, com quem quiser, assim como voltar a hora que bem entender. Deixe-o impor seus próprios limites, isso o fará amadurecer mais rápido.
ü Se algum dia algo “aparentemente” der errado, como, por exemplo, drogas aparecerem na mochila do seu filho ou alguém acusá-lo de furto, agressão ou vandalismo, não averigue. Com certeza não se trata do seu filho. Ele nunca faria isso. Negue veementemente e o apoie contra toda e qualquer falácia.
ü Sempre o proteja, independente do que tenha acontecido. Brigue, bata, mate se for preciso, mas nunca deixe que difamem ou toquem em um fio de cabelo do seu bebê. Não importa o que ele tenha feito.
ü Às vezes a vida nos prega peças, e mesmo com “tudo” o que fizemos e fazemos por nossos filhos, algo pode dar errado. Pois se isso acontecer, não perca noites de sono se perguntando onde foi que você errou. Você fez tudo o que podia. Você sempre trabalhou muito, não tinha como ter tempo para conversar com seu filho. Além disso, você foi criado(a) da mesma maneira e “deu certo”. E na família também tem aquele tio que não tem um bom caráter, seu filho pode ter puxado a ele.
ü Não se culpe. No momento em que colocamos nossos filhos na escola, a responsabilidade de educá-los cabe à instituição e aos professores. Quando em casa, esse papel é dos programas de TV. São eles que definem como seu filho deve se comportar. Portanto a culpa é deles!
ü Contudo, se você ver que não há mais o que fazer, jogue tudo para o alto e desista. Desista do seu filho e durma com a consciência tranquila, sabendo que você fez o que podia, e que renunciar também pode ser um gesto de amor, de confiança.
ü Depois de seguir todos esses passos, as chances de algo ruim acontecer com o seu filho serão maiores, e não há o que fazer senão aceitar. Se aconteceu, com certeza foi porque “Deus quis assim”.
ü Descuide do seu bebê, não o pegue muito no colo, deixe-o chorar bastante antes de ir ver o que ele tem ou precisa. Afinal, a vida é dura, e ele tem que sofrer desde já para aprender a suportar.
ü Quando maiorzinho, ria de tudo o que ele fizer. Ache graça quando vê-lo maltratar o cachorro, quando ele aprender um palavrão novo ou quando ele bater na mamãe, no papai, na vovó, no amiguinho...
ü Quando ele começar a frequentar a escola, o computador e a TV, deixe-o fazer e ver o que quiser. Não verifique a sua mochila, e se acaso o fizer e descobrir que ele trouxe para casa algo que não o pertence, não se importe, crianças são assim mesmo.
ü Permita-o, quando pré-adolescente, sair para onde quiser, com quem quiser, assim como voltar a hora que bem entender. Deixe-o impor seus próprios limites, isso o fará amadurecer mais rápido.
ü Se algum dia algo “aparentemente” der errado, como, por exemplo, drogas aparecerem na mochila do seu filho ou alguém acusá-lo de furto, agressão ou vandalismo, não averigue. Com certeza não se trata do seu filho. Ele nunca faria isso. Negue veementemente e o apoie contra toda e qualquer falácia.
ü Sempre o proteja, independente do que tenha acontecido. Brigue, bata, mate se for preciso, mas nunca deixe que difamem ou toquem em um fio de cabelo do seu bebê. Não importa o que ele tenha feito.
ü Às vezes a vida nos prega peças, e mesmo com “tudo” o que fizemos e fazemos por nossos filhos, algo pode dar errado. Pois se isso acontecer, não perca noites de sono se perguntando onde foi que você errou. Você fez tudo o que podia. Você sempre trabalhou muito, não tinha como ter tempo para conversar com seu filho. Além disso, você foi criado(a) da mesma maneira e “deu certo”. E na família também tem aquele tio que não tem um bom caráter, seu filho pode ter puxado a ele.
ü Não se culpe. No momento em que colocamos nossos filhos na escola, a responsabilidade de educá-los cabe à instituição e aos professores. Quando em casa, esse papel é dos programas de TV. São eles que definem como seu filho deve se comportar. Portanto a culpa é deles!
ü Contudo, se você ver que não há mais o que fazer, jogue tudo para o alto e desista. Desista do seu filho e durma com a consciência tranquila, sabendo que você fez o que podia, e que renunciar também pode ser um gesto de amor, de confiança.
ü Depois de seguir todos esses passos, as chances de algo ruim acontecer com o seu filho serão maiores, e não há o que fazer senão aceitar. Se aconteceu, com certeza foi porque “Deus quis assim”.
Lici Cruz
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