quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Menininha arteira hehehe...

Capa do CD "Au sein de moi" da Banda Patriotas do Rock

Disco do CD "Au sein de moi" da Banda Patriotas do Rock


Convites Chá de bebê

Banner aniversário

Covite aniversário (convidados personalizados)





Lembrancinhas aniversário

Etiquetas para lembrancinhas casamento

Adesivo carro

Restauração

Ô lá em casa!



O que é beleza para você?
Quantas mulheres já não sonharam em ser ou se parecer com Sheila Carvalho? Pergunte a essas mesmas mulheres se elas gostariam de passar pelo sentimento de perder um filho?!
Quantos homens já não “usaram” Reinaldo Gianecchini como ícone de beleza masculina, imaginando que se fossem tão bonitos quanto, “pegariam” mais mulheres? Agora pergunte a esses mesmos homens quantos queriam ter câncer?!
Não critico, nem condeno esses EXEMPLOS pelo infortúnio que tiveram, ao contrário, os admiro pela luta. O que proponho é uma análise de quão hipócritas somos. “Enxergamos” e cultivamos tanto a “beleza” do corpo, que esquecemos da beleza HUMANA. Mais uma vez esclareço que não julgo os mesmos exemplos como pessoas “embalagens findas de perfume” (bonitas por fora, vazias por dentro), em ocasiões e tempos diferentes, torci e torço por eles. Mas por que não enxergamos dentro do espelho? Por que não enxergamos “dentro” do corpo do outro?
Em minha época de colégio (há alguns aninhos apenas) tive uma professora, a qual não me convém falar sobre para não baixar o nível do post, que, mesmo com todos os seus infindáveis defeitos, disse algo que jamais esqueci: “Devemos saber a diferença entre olhar, ver e enxergar. O ato de olhar é automático, superficial. Ver, significa que algo te chamou a atenção e que você apreciou ou não, mas é aí que erramos, quando confundimos ver com enxergar, pois enxergar é quando você consegue perceber a alma de algo/alguém e sua verdadeira essência...”.
Ter sabedoria para perceber e amar o verdadeiro “belo” (pelamor não o Belo “cantor”!) não é fácil, mas se fosse não se chamaria DOM...

Lici Cruz

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A importância do nascer e do pôr-do-Sol



Quando meu filho completou um mês, comecei a pensar a quantas coisas desnecessárias damos valor e quantas raras tratamos com indiferença.
Responda ou tente responder:
Quantos anos você tem? 18, 26, 34, 40...?
Por quantas situações boas ou ruins já passou? E uma criança de um mês?
Por que raios uma pessoa tira a vida de um ser tão frágil e com tão pequena trajetória?
Não tão drasticamente, mas seguindo a mesma linha, convém lembramos quantas vezes já choramos, gritamos, fizemos escândalos, por muito ou por NA-DA! E por que alimentamos tanto nosso sórdido egoísmo quando nos irritamos com uma criança que chora e grita há apenas um ano ou pouco mais?
Quantos anos você tem mesmo? Esta cansado(a)?
Por favor, não impeça uma criança de crescer... de viver. Que sejam seus 18, 26, 34, 40...
Caminhando de Leste para Oeste, temos os vovôs e as vovós. Pense em quantas vezes, com seus 18, 20, 25 anos, ele não paquerou a mocinha ou quantas vezes ela não jogou seu charminho para ele... e quando eles falam, você se irrita...
Pense em quantas corridas, danças e escadas já não fizeram parte dos seus 60, 70, 80 ou mais anos... quantas lágrimas e sorrisos, quantas calos e carinhos...
Responda ou tente responder:
Quantas vezes VOCÊ tentou falar e não foi ouvido ou levado a sério?
Quantos anos você tem? Quantos anos você acha que eles levaram para amadurecer e então poderem ser ouvidos e levados a sério? Pode ter certeza de que não foram menos que 60, 70, 80 ou mais... e você se irrita...
Já pensou que poderá ser a última vez que ouvirá aquela voz rouca, batida e cansada?
Por favor, não impeça um idoso de te ensinar a crescer... a viver...

Lici Cruz

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Conselhitos!



Seja como as quatro estações

Tenha sempre:
Seu tempo para cair
Seu tempo para florir
Seu tempo para amadurecer
Seu tempo para iluminar-se

Mas seja, principalmente em essência, como as quatro estações:

Por mais que o inverno dentro de ti seja rigoroso
Lembre-se de que haverá sempre
Um coração de verão para te aquecer com amor verdadeiro

Lici Cruz

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Um poema chamado Merda!



Eu queria tanto me sentir bem
Tanto ir além dessa dor vagabunda
Essa dor que mata sem motivo
Devia eu ser o sossego
O outro lado o desespero
Mas cruel é sempre pra que ama de verdade
Como eu queria ter a destreza tão sublime
De mentir o meu vazio
Como finjo o meu sorriso
Queria com todas as minhas forças
Gastar minha última gota de burrice
Queria não ouvir a doce voz da superação
Por que nunca quis que ela precisasse se pronunciar
Mas que maldito fato se fez
Em hora já tarde, mas imprópria
Que míseros esforços poderiam corrompê-lo
Mas sei como é difícil
Pra quem o amor não é verdadeiro
Lutar por algo que nunca custou
Queria eu também não ter essa dor
Antes tivesse eu me dado o devido valor
Hoje provavelmente
Não teria me tornado peça canto de um brechó.

Lici Cruz

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Desabafo... (desculpem-me)

Se você pensa que já sofreu demais, não espere que o destino entenda isso. A frase, por alguém dita, “aprendemos com as decepções”, é fato... e por estarmos constantemente em aprendizado, nos decepcionamos sempre... e aprendemos...
A vida me aprontou mais uma, não que eu não esperasse, não foi surpresa, eu cultivei... e aprendi que bater em ponta de prego sem o auxílio de um martelo dói... mas não é dor de dói e passa... é dor amarga de pé da garganta que enjoa e depois vira rancor... e vai doer por muitas noites até passar para a próxima fase: a do beleza! (que nunca o é).
Não que eu tivesse uma bola de cristal, mas sabe quando você já sabe no que vai dar? E mesmo assim corrige o espelho dizendo que é capaz de fazer dar certo?! Agonize, você procurou e achou...
A gente só dá valor quando perde?! Porra! Pra quê isso? Eu sempre estive aqui sendo o melhor e mais comportado dos camaleões (se é assim que se pluraliza camaleão) e o outro seguindo sempre a regra do “sou o que quero, paga quem puder”.
Hoje arrisco a constatar que só não me quis, porque eu o quis demais...
Por raios fui inconsequente durante anos e quando achei que perderia o jogo, me tornei honesta, responsável e Mãe... de tudo e por todos... e foi aí que eu acertei errando... foi aí que eu errei seguindo a lei dos bons pricípios...
Mas cansei de desfrutar das deliciosas e nutritivas migalhas. Cansei de abrir mão de gostar de algo com a boca aberta e a “campainha” tremulando... vou amar exageradamente agora, esses dois presentes de Deus: minha vida e meu filho.

Lici Cruz